Felicidade cotidiana nº 01 - Encontrar alguém que concorda com um teoria sua e que até então ninguém tinha dado bola

Não vejo melhor post nº 1 do que esse.

A minha vida teve momentos bem difiíceis em 2010, mas 2011 sim, eu penso "uau, como eu sobrevivi?!" E nos últimos meses de 2011 eu já estava pensando que devemos curtir muito as pequenas coisas, pois quando as grande coisas vem, geralmente elas são tristes.
E quando as grande coisas felizes vem, estamos tão inseridos na situação que nem conseguimos aproveitar. Por exemplo, festa de 1 aninho do filho, formatura, valsa no casamento. Essa minha teoria entristecia meu namorado/noivo/esposo (sim, teve esses três titulos em 2011), pois ele achava que eu reclamava dele. Mas, não eu estava dizendo o quanto me felicita ver a sombra de uma árvore, a trajetória aleatória do voo dos pássaros ou a rara flor de um cacto.

Assim, eu calava minha teoria, mas seguia tentando aproveitar esses pequenos momentos e buscando formas de melhor minha qualidade de vida e, quem sabe, de começar a escrever sobre isso, pois escrever põe minhas ideias no lugar.

Então, nesse fevereiro o jornal Zero Hora publicou uma matéria (http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/donna/noticia/2012/02/a-vida-e-sensacional-livro-fala-sobre-pequenos-prazeres-cotidianos-3659797.html) a respeito de Neil Pasricha e seu "Livro do Sensacional" na qual ele fala " Nós temos poucos grandes momentos na vida - como pai e filha dançando em casamentos, bebês saudáveis nos berçários, o dia da formatura. Se formos sortudos, podemos ter cinco ou 10 desses momentos incríveis. Mas a vida seria triste se tudo que fizéssemos fosse esperar pelo próximo grande momento que nos deixará felizes". 


Aí tocou uma musiquinha de anjinhos, e eu vi que não estava sozinha na minha teoria. 
Então, decidi que é isso que eu farei, registrar em fotos minhas pequenas felicidades costumeiras para sempre poder lembrar delas.